quarta-feira, 13 de junho de 2018

Meu primeiro gato

Na verdade é uma gata, ela se chama Papinha. 
Eu nunca tive gatos e afirmo com todas as letras: não quero viver mais sem!
Eu não vou comparar gato com cachorro porque isso é impossível, são espécies diferentes. Dispenso esse ponto. 
Se eu fosse mais madura lá no passado, com certeza não teria comprado um setter irlandês, nem um labrador e nem teria adotado 3 cachorras. Amo todos de todo o meu coração! São meus filhos.
Se fosse hoje, eu iria pesquisar. É isso mesmo, muita gente comete erros que poderiam ser evitados com uma simples pesquisa ao invés de agir sem pensar.
Por que estou falando isso? Porque hoje eu vejo que gato se adéqua perfeitamente ao meu estilo de vida: sou preguiçosa e contemplativa. E ter um gato é basicamente isso: contemplar sua presença fofa, gostosa, maravilhosa, curativa e curti-lo de boa com sua preguiça somada a dele.
Gato é independente e se você souber estabelecer uma conexão com ele (sem criar como batata), ele se torna um companheiro incrível!
A maior parte do meu dia eu passo estudando e minha gata fica de boa num pufe ao meu lado. Faz várias poses lindas, as vezes sobe em cima das minhas coisas para mostrar como é irresistível! Mas nada de pressão, de querer sair, de estar limpando sujeiras, de babas, barulho... enfim, gato é paz e companhia.

Eu digo que essa é minha última turminha de cachorros. No entanto, como eu sou uma pessoa meio solitária e que ama animais, encontrei o animal de estimação perfeito pra mim, pro meu estilo de vida e personalidade.


É isso. Hoje o conselho que dou a qualquer pessoa que pretende ter um animal de estimação: pesquise e escolha aquele que melhor se adequar a sua vida, seu ritmo, seu espírito. Pode ser uma tartaruga, cachorro, pássaro. Só não aja por impulso como eu agi.

Nenhum comentário:

Postar um comentário